gabi
No texto de a Memoria Partilhada de Ecléa Bossi (2003) de O tempo Vivo da Memória ela começa dizendo que “a que se refere Ecléa é outra historia, a de cada um, construída ao longo da vida a partir de um cotidiano muitas vezes corriqueiro, mas sempre relevante.” “Há troca e cumplicidade. Viver para Contar (a vida)”. “... que se nos lembramos de é para poder contar.” Tudo que Ecléa diz foi exatamente o que foi feito para que possa ser retratada a historia da cidade, ou seja, as pessoas viveram a historia e com o passar do tempo foram contando-a e assim foi possível retratar a historia da cidade e da escola.
Segundo Ecléa “a memoria não é só de quem conta”. “A memoria é , segundo Eclea (e não ;e difícil concordar)’cooptada por estereótipos que nascem , ou no interior da própria classe...ou de instituições dominantes como a escola a universidade que são instancias interpretativas da Historia’.Ecléa sempre se mantem atenta ao que são instancias interpretativas da ofuscando-a. Denuncia a imposição sutil e perversa, que faz com que alguém veja os eventos sociais relevantes do modo como convém aos que detém a mídia, o poder.” “Portanto, uma das faces da memoria pública tende a permear as consciências individuais. Imagens, sentimentos , ideias e valores” politicamente corretos” alimentam a memoria da pessoa e dão permanência as relações de classe e as explicações cômodas em termos das vantagens proporcionadas a alguns.” “Estamos na era da informação excessiva. Tao distribuída é a atenção que ela se torna superficial e incapaz de constituir os esquemas pelos quais nos é dado integrar os conteúdos parciais do conhecimento. Além disso, a mídia aposta naquilo que atrai a