"Fúria de titãs" e a cultura organizacional brasileira.
Praticamente, todas as culturas expostas no texto, estão presentes nos grupos do filme “Fúria de Titãs”:
Flexibilidade e Capacidade de adaptação são apresentadas no grupo de “espiritualistas”, que adaptam a sua devoção ao deus que irá salvá-los, naquele momento. Também está ilustrada, com a nova postura dos deuses do Olimpo em aceitar a ajuda de Hades para restaurar a devoção dos homens; além da constante capacidade de adaptação de Perseu na sua trajetória de acabar com a guerra entre deuses e mortais.
As relações cordiais são expostas em grande parte dos grupos do filme, principalmente nas hierarquias superiores, como por exemplo, nas relações dos deuses do Olimpo, mais especificamente nas de Zeus, para com os homens.
Criatividade, Ambiguidade e Entusiasmo são exemplificados em todo o transcorrer do filme, com os grupos das bruxas, dos soldados e guerreiros, das múmias do deserto, dos monarcas e seus servos, dos espiritualistas, dos semi deuses e dos deuses.
Mas, as características mais marcantes e presentes no filme “Fúria de Titãs”, são as do Autoritarismo e do Paternalismo, claramente explícitos na necessidade de controle e superioridade dos deuses em relação aos mortais, na constante disputa de poder entre Hades – deus do submundo – Zeus – deus maior do Olimpo, criador do homem e do seu mundo – e o homem – na figura da família real e de Perseu, dentre