Física - Força de Atrito
CURSO DE ENGENHARIA
FORÇA DE ATRITO - LEI DE NEWTON
RIO DE JANEIRO
3 DE JUNHO DE 2014
Relatório técnico confeccionado e apresentado como requisito para obtenção de nota para aprovação na disciplina Física Experimental I, no curso de engenharia na Universidade Estácio de Sá
RIO DE JANEIRO
3 DE JUNHO DE 2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
4. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS
5. MEDIÇÕES, CÁLCULOS E QUESTÕES
6. GRÁFICO
7. ANEXOS
8. CONCLUSÃO
9. BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
Quando dois sólidos estão em contato, existindo entre as regiões de contato um estado de aspereza ou de rugosidade, pode haver o desenvolvimento de forças de ação e reação entre os corpos, numa direção tangencial à região de contato. Tais forças são denominadas forças de atrito.
Tais forças só aparecem quando há deslizamento ou tendência de deslizamento entre as superfícies em contato. A existência de atrito é um estado em potencial que somente se traduz efetivamente através de uma força, quando há uma solicitação no sentido de haver movimento relativo entre os corpos em contato. Quando não há atrito, as forças trocadas entre os corpos são sempre perpendiculares à região de contato.
Há dois tipos de atrito, o atrito estático e o atrito dinâmico, ou cinético. O atrito é estático, quando não há deslizamento relativo entre os corpos em contato, ou seja, a força motriz (F) é neutralizada pela força de atrito (Fat).
O atrito é dinâmico, ou cinético, quando há deslizamento relativo entre os corpos em contato, ou seja, a força motriz (F) é maior do que a força de atrito (Fat).
OBJETIVO
Fazer o estudo sobre a Força de Atrito a fim de melhorar nosso entendimento acerca das leis de Newton. Verificar experimentalmente as correlações entre atrito estático e cinético utilizando-se dos dados