Fábulas e apólogos
Conceito:
Deriva do lat. Fari (falar) e do gr. Phaó (dizer, contar algo).
Fábulas, assim como os Contos, são estórias curtas, menores que novelas (que são longas). E são, grosso modo, estórias fantásticas cujos personagens são animais (geralmente dois), que confabulam (conversam) entre si. Por serem uma das mais antigas maneiras de contar histórias edificantes, as fábulas estão sempre no passado e contêm um fundo moral para a educação humana; ao criticar os valores negativos da nossa sociedade, expressam e veiculam uma norma de conduta para sintetizar a essência humana, suas emoções e sentimentos. São estórias curtas e fantásticas as personagens são animais antropomorfizados (conversam, sentem, agem e pensam como seres humanos) , sintetizam a essência humana, emoções e sentimentos , criticam os valores negativos da nossa sociedade , expressam e veiculam normas de conduta (moral da estória).
No mundo das fábulas podemos encontrar incontáveis escritores que dedicaram sua via a este tipo de narração, porém, vale a pena mencionar três escritores que alcançaram um nível mais elevado com essa forma de literatura: No século VI a.C, o grego Esopo se destacou nessa forma literária, O Latino conhecido como Fedro que viveu entre 15 e 50 d.C e o francês Jean de La Fontaine que viveu e escreveu suas obras no século XVII. Não se sabe realmente como nem quando se originaram as fábulas. Na Grécia antiga os gregos acreditavam que Esopo seria o fundador desse gênero literário. Entre as obras mais conhecidas de Esopo estão: “A tartaruga e a lebre” e “A raposa e as Uvas”. Já La Fontaine se destacou com suas fábulas mais conhecidas até na atualidade que substitui paulatinamente o livro escrito pelas novas formas de tecnologia. “O lobo e o cordeiro”, “O leão e o rato”, entre muitas outras. Este escritor colaborou para que em muitos lares espalhados por todo mundo as crianças pudessem maravilhar-se com fábulas carregadas com lições de moral que podem ser