TUDO O QUE PRECISA NO SEGUNDO
Paráfrase; parábola, fábula e apólogo; e neologismo na obra de Manuel Bandeira
Suzano
2014
E.E. Batista Renzi
Paráfrase; parábola, fábula e apólogo; e neologismo na obra de Manuel Bandeira.
Aluna: Jéssica M. Alves
N°: 19 Série: 2°B
Matéria: Português
Professora: Márcia Bonani
Suzano
2014
Sumário
Paráfrase.............................................................................pág. 4
Parábola, fábula, apólogo................................................... pág.5
Neologismo na obra de Manuel Bandeira........................... pág.6
Bibliografia......................................................................... pág.7
Paráfrase
Parafrasear é baseada na transcrição, com palavras diferentes, onde as ideias centrais são representadas pelas palavras de um texto. O dever do leitor é ler cuidadosa e atentamente o texto e, desde então, fazer reafirmação e/ou esclarecimento do tema central que o texto apresenta, com acréscimo da relevância de aspectos de uma opinião pessoal, estando cercado de boas fundamentações de críticas. Assim, a paráfrase resulta do texto original, fazendo direta e imperativamente a condensação do texto-base. A paráfrase é um excelente exercício de redação por causa do desenvolvimento que exerce sobre o poder sintático, clarificador e vocabularmente preciso do texto. Há o acréscimo da possibilidade de um diálogo intertextual, recurso que os versados em linguística utilizam para efeito estético na literatura moderna. A paráfrase é composta de frases que têm semelhança com outras. Com ela se reescreve um texto sem prejudicar o sentido. Para isso, pode-se utilizar uma variedade de recursos: empregar sinônimos, empregar antônimos que se apoiam em palavras negativas, mudar a ordem dos termos no período, omitir termos de fácil subentendimento, mudança de voz verbal para voz ativa, etc. O dever de quem