Função da praça no passado
Um pouco de história: Os séculos XIX e XX foram decisivos na história da evolução das praças, considerando que a antiga praça passou a ser ajardinada, equipada, pavimentada e tratada com esmero, de modo a abrigar todas as novas modalidades de vida urbana que são então estruturadas.
Durante o século XX, especialmente a partir das décadas de 1950 e 60, a velocidade das transformações econômica, social e cultural deu novos significados às praças. Assim, a reestruturação destes espaços merece o reconhecimento dos profissionais de arquitetura, engenharia e urbanismo que, por sua vez, devem analisar conceitos e funções destes espaços públicos tão utilizados pela população.
A praça, juntamente com as ruas, consiste em um dos mais importantes espaços públicos urbanos da história no país, tendo, desde os primeiros tempos da Colônia, desempenhando um papel fundamental no contexto das relações sociais em desenvolvimento. De simples terreiro a sofisticado jardim, de campo de jogos a centro esportivo complexo, a praça é, portanto, um centro, um ponto de convergência da população que a ela acorre para o ócio, para comerciar, trocar idéias, e ainda, para encontros românticos ou políticos. Enfim, para o desempenho da vida urbana ao ar livre.
A praça-jardim torna-se um ícone social do espaço e passa a ser vista e representada socialmente por meio de suas figuras e elementos mais significativos, como canteiros ajardinados, fontes, caramanchão, coretos e ‘playgrounds’.
Funções: Do romantismo à praticidade, conceitos e funções sobre as praças existem os mais diversos; porém, todos têm um ponto em comum: é o local de reuniões e encontros. As praças são locais onde o povo se reúne para fins comerciais, políticos, sociais ou religiosos ou, ainda, onde se desenvolvem atividades de entretenimento. A praça contemporânea não tem uma função específica; sua finalidade é a de se constituir um lugar atrativo de encontros e reuniões.
Quanto à tipologia, a