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O que pode ser feito
Em relação ao que pode ser feito, a começar pelo poder político, apenas um país deu passo à frente: A Assembleia francesa acaba de aprovar dentro da Lei de Energia de Transição, multas de até 300 Euros, cerca de 900 reais e penas de prisão de até dois anos para os fabricantes que programarem a “morte” de seus produtos.
Outro país que está propondo mudanças para resolver o problema é a Europa. O Comité Econômico e Social Europeu (CESE), órgão consultivo da União Europeia, propôs medidas para combater esta prática e não só da proibição. De um lado, as empresas terão que fazer o reparo. De outro, campanhas de sensibilização para combater a obsolescência estética, ou seja, combater a renovação constante de produtos, como roupas e telefones, para os ditames da moda.
Entretanto, a introdução de um sistema de rotulagem para durabilidade, para que o consumidor decida se prefere um produto mais barato ou mais caro, mas que seja durável, explica Carlos Trias Pintado, presidente da Comissão Consultiva das Mutações Industriais do CESE, grupo que produziu o julgamento. Tarefas como essas são longas, pois não existe uma metodologia padrão para avaliar a durabilidade de um produto, e também a indústria se opõe fortemente. Segundo o CEO do Comitê Europeu de Fabricantes de Equipamento Doméstico, Paolo Falcioni, é impossível prever a duração de um produto, porque você não pode controlar o uso ou mau uso que o consumidor fará do produto. fonte: http://www.ecoassist.com.br/blog/?tag=obsolescencia-programada 4 Novembro, 2014
As empresas vão sempre defender os seus interesses independentemente das maneiras usadas. Tratam o tema como algo recorrente da dinâmica que existe na tecnologia. Só uma consequência do aprimoramento dos produtos, seja no hardware, no software ou mesmo na estética. Entretanto, lançam um produto com uma finalidade limitada de recursos, vendem a ideia da inovação, e vão a cada período, fazendo um aperfeiçoamento do