FUNDAÇÕES, ESCAVAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS
A necessidade de se construir vem desde os tempos da pré-história, momento em que o homem busca a evolução do ato de construir ou de se criar coisas novas. Nesta época a necessidade dele era construir algo para se proteger do ambiente hostil em que vivia.
Para isso ele criava habitações que serviam como abrigo e proteção. O ato de construir tornou-se então uma das mais antigas habilidades da humanidade. E, com o passar do tempo, transformaram-se em um ramo de atividades que hoje chamamos de construção civil. O passado nas civilizações antigas, a construção de monumentos gigantescos como as pirâmides do Egito e os templos gregos impressionavam por sua magnitude, por volta de 120 a 150 a.C.
Esses monumentos eram conhecidos como “Ta Hepta Thaemata”, ou seja, as sete maravilhas do mundo, os quais se encontram espalhados pelo mundo e são até hoje apreciados como maravilhas construídas de forma artesanal. São eles: A estátua de Zeus, o Colosso de Rodes, o Templo de Ártemis, o Mausoléu de Helicacarnasso, as Pirâmides do Egito, o Farol de Alexandria e os Jardins Suspensos da Babilônia. Dessas grandiosas construções apenas uma resiste ao tempo, as Pirâmides do Egito. As demais foram desaparecendo e virando ruínas, ficando somente na história e com exemplos que impressionam, até hoje, pelas habilidades dos construtores da época e pela simplicidade de como eram executadas, usando somente materiais naturais (terra, pedra, madeira e peles de animais). Com o passar do tempo foram surgindo necessidades de se buscar processos inovadores e que não se utilizasse somente as habilidades artesanais mais também as habilidades técnicas. Surgem, portanto, obras que caracterizam os tempos modernos: A Ponte do Brooklyn em Nova York nos Estados Unidos e o Canal do Panamá. A Ponte do Brooklyn foi projetada pelo alemão John A. Roebling, falecido em um acidente durante o levantamento do vão central da ponte e por seu filho o Engenheiro Civil Washington A.