Efetivamente, a pobreza é parte da experiência diária do trabalho dos assistentes sociais. Convivemos muito de perto com a experiência trágicas de pertencer classe subalternizadas em nossa sociedade .Nesse universo conhecemos caracterizado por trajetória de exploração, pobreza, opressão e resistência observamos muita violência , droga, a moradia precária, desemprego, muito sofrimento no silêncio . É preciso cada vez mais considerar a impossibilidade de alcançar a realidade das classe subalternas, é fundamental não perder de vista que a pobreza é expressão da sociedade A pobreza é produto da relação em nossa sociedade produzem e reproduzem , quer no plano, socioeconômico quer nos planos político e cultural que fixam, os pobres em seu lugar na sociedade. Não podemos esquecer que as condições matérias da existência e formas mais concretas que elas assumem nas vivencias da sociedade, levam muitas vezes ao caminho da desesperança . Quanto mais os assistentes sociais forem capazes de explicar e compreender as lógicas que produzem a pobreza e a desigualdade, constitutivas do capitalismo, mais condições terão para intervir, para elaborar respostas profissionais qualificados no ponto de vista teórico , político, ético e técnico . Mas é fundamental decifrar as lógicas do capital também apreender construir mediações para enfrentar as questões do dia –a- dia da profissão. Construir mediações é um desafio porque supõe um movimento de passagem de nossas concepções ontológicas , de nossos fundamentos teórico – metodológicos para esse tempo miúdo, para situação concretas. Essas mediações são teóricas , técnicas e políticas. O exemplo é a estruturação de um serviço, a construção de um programa , a organização de um CRAS entre outros. Estou afirmando o processo de construção de direitos não apenas como