Fundamentos históricos teóricos e metodológico do Serviço Social
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA POLO OSASCO CURSO SERVIO SOCIAL DESAFIO PROFISSIONAL Formao Social, Econmica e Poltica do Brasil Fund. Histricos e Tericos Metodolgicos do Servio Social Passo 2.................................................................................................................04 Passo 3.................................................................................................................05 Referncias..........................................................................................................06 PASSO 1 Na dcada de 1980 acontecia uma importante transformao, decorrente da redemocratizao da sociedade, onde acontecia um intenso movimento da populao, multides ganhavam as ruas quebrando o silncio em relao ditaduras militares, nesse perodo aconteciam as diretas j, que tomou conta do Brasil chamando o povo as ruas e reivindicando que o processo democrtico fosse respeitado. Esse foi um perodo de grande participao popular. O Servio Social j existia como profisso, mas num carter de caridade, um olhar mais conservador, no havia por parte dos universitrios uma discusso mais crtica, devido ao contexto poltico dos anos anteriores (ditadura). Nesse momento acontece a Renovao do Servio Social, que foi muito importante. Essa nova realidade profissional vai marcar o incio da eroso das bases do Servio Social tradicional, no qual o assistente social quer deixar de ser um apstolo para investir-se da condio de agente de mudana. Existia uma inquietao do assistente social quanto ao seu papel profissional. As aes profissionais passaram a ser questionadas quanto a sua eficcia mediante a realidade social brasileira, assim como Fundamentos Tericos e Metodolgicos que fundamentavam sua prtica. O que resultou na unio de um grande nmero heterogneo de profissionais interessados em promover efetivamente o desenvolvimento econmico e social, marcando assim os primeiros passos para a renovao profissional ( NETTO,2005 P.10). O processo de renovao crtica do