fundamento
CRISTINA CÉLIA KRAWULSKI
Engenheira Agrônoma, Doutora em Agronomia
RELEVO BRASILEIRO
FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA
E GEOMORFOLOGIA
Aula 3
Altitudes modestas: quase todo o território nacional 1.000 m.
58,5% de planaltos.
41,5% planícies e/ou terras baixas.
Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental
SISTEMA DE VERTENTES
Dylik (1968) formulou o conceito mais utilizado:
VERTENTE: é toda superfície terrestre inclinada, muito extensa ou distintamente limitada, subordinada às leis gerais da gravidade.
As vertentes podem ser subaéreas ou submarinas.
AS ZONAS DE VERTENTE
São locais de desníveis da topografia terrestre.
Podem possuir maior ou menor declive e estão muito expostas à ação intensa e rápida dos fenômenos erosivos.
Por isso, são zonas bastante instáveis, podendo haver maior movimento do regolito para as zonas inferiores, causando estragos em algumas áreas.
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OBSERVE ALGUMAS ENCOSTAS:
OBSERVE ALGUMAS ENCOSTAS:
OBSERVE ALGUMAS ENCOSTAS:
OBSERVE ALGUMAS ENCOSTAS:
PERGUNTAS
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PROCESSOS MORFOGENÉTICOS
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Atuam na modelagem do relevo, sendo responsáveis pela dinâmica das vertentes.
Agem em conjunto, mas suas intensidades podem ser diferentes.
Intemperismo.
Movimentos do regolito.
Ação mecânica das chuvas e escoamento pluvial.
Ação biológica (HUMANA).
MOVIMENTOS DO REGOLITO
TAMBÉM CONHECIDOS COMO MOVIMENTOS
DE MASSA:
Rastejamento.
Solifluxão.
Fluxos de lama.
Avalanches.
Deslizamentos.
Desmoronamentos.
OBSERVE ALGUMAS ENCOSTAS:
INTEMPERISMO
Responsável pela formação de detritos ou regolito (atua na formação do solo).
Químico ou bioquímico: decomposição de rochas por ácidos + água e outros compostos.
Físico: fragmentação de rochas: expansão e retração (calor – frio) – cristalização e estufamento de sais (zonas litorâneas e deserto).
RASTEJAMENTO
Deslocamento lento e imperceptível dos horizontes do solo.
Principais causas: pisoteio