Fundamento de Controle de Qualidade

Desde o agravamento da crise no setor automobilístico no ano de 2005, empresas de grande porte, como por exemplo GM ( General Motors), um dos pilares da indústria americana e maior montadora do país pediu concordata no dia 1º de Junho de 2009, e foi reestruturada e 60% da empresa passou a pertencer ao governo americano.

A empresa enfrenta problemas desde 2007, quando registrou o pior prejuízo de sua história até então, US$ 38,7 bilhões. No ano de 2008, registrou novo prejuízo, de US$ 30,9 bilhões, pediu ajuda de mais de US$ 30 bilhões ao governo americano e perdeu, pela primeira vez desde 1930, deixou o posto de maior montadora do mundo para a janposena Toyota
No início de 2009, a empresa recebeu parte dos US$ 13,4 bilhões aprovados pelo governo e teria de apresentar um plano de reestruturação. Posteriormente, anunciou 10 mil demissões, fechamento de cinco fábricas e de mais de mil concessionárias e passou a vender, negociar, ou ver a falência de suas marcas.
Em abril de 2009, a GM anunciou o plano de troca de ações dos acionistas. Posteriormente recebeu mais de US$ 4 bilhoes de ajuda do governo e os credores aceitaram a oferta de trocas dividas por ações – terão 25% de participação. A Opel, braço europeu da montadora, foi negociado, e marcas como Pontiac, Hummer e Saturn serão vendidas.
De acordo com o novo plano da General Motors, o governo americano, que vai liberar mais US$ 8,8 bilhões, deve ficar 60% da empresa. Os governos do Canadá e da província canadense de Ontário, que vão emprestar cerca de US$ 9,5 bilhões para a GM, vão controlar coletivamente 12% da montadora. O restante ficará com o sindicato que representa os funcionários (United Auto Workers, UAW) e com os detentores de títulos.