Fundada h mais de quatro s culos
Em dezembro do corrente ano de 2014, um rombo no orçamento da instituição fez com que 11 mil funcionários não recebessem o 13º salario, 665 trabalhadores continuavam sem o pagamento, um déficit com valor real de 800 milhões. Frente à tamanha crise o gestor (equivalente ao presidente) Kalil Rocha Abdalla pediu licença pelo período de 90 dias.
Como justificativa eram usados termos como a dificuldade e a crise financeira. Os mais de 11 mil funcionários foram surpreendidos com o anuncio, sem contar que a gestão tinha como plano de reestruturação a possibilidade de demissão 1300 colaboradores como diziam em estudos realizados para diminuir o excesso de funcionários principalmente na área administrativa e redação de gastos na folha de pagamento. Além de tudo conforme auditoria realizada internamente apontavam falhas graves na gestão como, por exemplo, excesso de funcionários, superfaturamento em compras e serviços, indícios de nepotismo.
Durante esse período deu-se protestos feitos pelos funcionários pedindo a saída do gestor afastado, como também audiências sindicais de representantes sindicais e demais categorias envolvidas, para planejar estratégias de mobilização.
As medidas adotadas para tal situação foram a venda de imóveis desocupados da Irmandade, um empréstimo contraído da Caixa Econômica Federal