Frica Antes Dos Europeus
Eles viviam da agricultura, pecuária e comercio local onde, era incluso o tráfico escravo.
Desde o século VII a.C os africanos já desenvolviam a metalurgia, o comercio de minérios e metais preciosos que cresceu largamente com a invasão dos mulçumanos. Especiarias como o sal também eram comercializadas facilmente na região. Eles já usavam o carro puxado a bois e jumentos o que facilitava o transporte de mercadorias, e com a introdução de camelos pelos árabes, o comércio disparou ainda mais. O continente era dividido em reinos tribais que, normalmente, guerreavam entre si. A escravidão desde aquela época era prática comum, pois os reinos vencedores em guerras escravizavam os perdedores. Os europeus valeram-se desse sistema para obter escravos. Ao contrário da versão popular, os europeus dificilmente capturavam escravos pessoalmente na África e sim, simplesmente compravam os escravos que pertenciam aos reinos mais poderosos do continente e que ficassem próximos à costa.
Antes da chegada dos europeus, os povos do continente africano estavam organizados em clãs e reinos, onde havia grande diversidade entre eles em aspectos físicos, características culturais, integrantes, etc.
O tráfico negreiro
É chamado de Tráfico negreiro o envio arbitrário de negros africanos na condição de escravos para as Américas e outras colônias de países europeus durante o período caracterizado como colonialista.
Primordialmente após a descoberta da América foi que se intensificou o comércio escravo, sem qualquer piedade em relação à crueldade praticada, era visado apenas o lucro que se obteria com a venda destes vindos direto da África. Os escravos eram usados nos trabalhos mais pesados e toscos que se pode imaginar.
A explicação encontrada para o uso da mão-de-obra escrava fazia alusão a questões religiosas e morais e à suposta supremacia racial e cultural dos europeus.
No Brasil a escravidão passou a ser utilizada na primeira metade do século XVI, devido à