Fraude
Paulo Gama
Paulo Peixoto
Ana Maria Seixas
Filipe Almeida
Denise Esteves
Ano ou SD
2013
Título
A ética dos alunos de Administração e de Economia no Ensino Superior
Fonte (Livro, revista, jornal)
RAC, Rio de Janeiro, V.17, n.5 art. 6, PP.620-641, Set./Out.
Editor(a)
Local
RJ
Páginas
620-641
Sinopse Crítica
Tópicos
Conteúdo
Objetivo(s)
Analisar a atitude dos alunos de cursos de Economia e Administração do ensino superior perante a fraude acadêmica cometida por seus pares.
Palavras-Chave
Fraude acadêmica, ética, Ensino Superior
Idéias Principais
A violação de normas acadêmicas que regulam a conduta ética dos alunos em ambiente universitário tornou-se, mas últimas décadas um problema ao instituições, governantes, acadêmicos e comunicação social tem dedicado atenção crescente. As práticas acadêmicas fraudulentas comprometem a justiça dos resultados da avaliação dos alunos, o que origina um desajustamento entre as competências reais e as habilitações formais, gerando múltiplos ineficiências no mercado de trabalho e alimentando um sentimento de frustração junto de quem respeita as normas e que se vê ser ultrapassado por quem as viola.
A prática mais comum é utilizar materiais não autorizados na realização de provas escritas, seguida de copiar numa prova escrita as respostas de um colega e de assinar de grupo sem ter colaborado na realização do mesmo. As práticas que ocorrem mesmo frequentemente são comprar trabalhos de outros colegas e comprar trabalhos acadêmicos fora da escola, com destaque para a quase ausência de prática de denunciar fraudes acadêmica cometidas por colegas estudantes.
As prática mais graves é a compra e a venda de trabalhos, o recurso a materiais não autorizados durante as provas escritas e a colaboração de um familiar para realizar um trabalho em nome do aluno. As práticas menos graves incluem apresentar o mesmo trabalho em diferentes disciplinas e permitir que um colega participe a autoria formal de