Fraturas e Deformação rúptil
ENGENHARIA DE MINAS
DIÉGINA FERNANDA BARROS DA LUZ PEDRA
FRATURAS E DEFORMAÇÃO RÚPTIL
PARACATU
2014
INTRODUÇÃO
Nesse trabalho iremos mostrar um pouco mais do comportamento das rochas, suas transformações, diferenças de fluxos.
Entender um pouco a mais sobre fraturas, saber suas diferenças, onde e em qual tipo de rocha ocorre.
E algumas definições e diferenças que ocorrem nas rochas.
.
QUESTÕES
1- Qual é a diferença entre fluxo cataclástico e fluxo granular?
O fluxo granular o deslocamento friccional ocorre ao longo dos limites existentes de grãos, e o espaço dos poros permite que os grãos se movam em relação aos grãos vizinhos. Dessa forma os grãos acomodam o deslizamento friccional em suas bordas por translação e rotação. É comum durante a deformação de rochas porosas e sedimentos em níveis crustais rasos.
Já o fluxo cataclástico é a fratura e o esmagamento de grãos, associados ao deslizamento friccional ao longo de contatos entre grãos e a rotação de grãos é denominado catáclase, ocorre em zonas delgadas ao longo da superfície ou de falhas de deslizamento onde acontece uma extrema redução do tamanho dos grãos. Os fragmentos resultantes do esmagamento dos grãos fluem durante o cisalhamento. Ocorre na deformação de rochas sedimentares bem consolidadas e rochas não porosas.
2- O que é deslizamento friccional?
Deslizamento friccional é quando o deslizamento nas bordas de grãos é influenciado pela fricção. E sempre ocorre no regime rúptil. Assim certa resistência ao deslizamento, controlada pela fricção, deve ser recuperada para que o deslizamento friccional ocorra.
3- No conceito de H. Fossen, o que são fissuras, veios e diques?
Fissuras, veios e diques são tipos de fraturas extensionais. A fissura é quando são preenchidas por ar ou outro fluido. Os veios são preenchidos por minerai. E os diques são preenchidos por magma.
4- Qual a