FRACASSO ESCOLAR
Segundo BOSSA, (2002) o fracasso escolar só surgiu a partir da escolaridade obrigatória a partir do século XIX, em função das mudanças econômicas e estruturas da sociedade. Segundo o mesmo autor sendo que quando se fala em obrigatoriedade, vem junto à conquista de uma sociedade amargurada sem muitas opções, de participar do progresso, que era direcionado para a elite, mas como sempre as lutas vêm seguidas por dificuldade, ou seja, como foi expresso no texto acima tudo começou com a escolaridade para todos, mesmo porque a sociedade não estava preparada para ingerir tantas “mudanças, culturais e econômicas e estruturais”.
Segundo CORDIÉ, 1996
A pressão social serve de agente de cristalização para um distúrbio que se inscreve de forma singular na historia de cada um. Diante da posição de busca-se um entendimento das condições das classes sócias que torna possível a situação da qualidade do ensino que produz essa função de construir culturalmente a determinada forma de repensar, sobre alguns fatores que enredam e dar suporte para o fracasso escolar, de modo que o “sócio – cultural, conflitos familiar, sistema pedagógico, deficiência intelectual”, estão inserido no contexto da não aprendizagem (22.p.).
Segundo Weiss, (2007) o fracasso escolar, sobre o qual se almeja tecer aqui algumas estimas, não pode ser depositado tão somente sobre o aluno. Segundo o mesmo autor há vários fatores ao redor, que trazem consequências e possibilita a outras perspectivas em relação ao estudo; sendo elas a escola e a própria sociedade, que cobra, mas não cumpre seu papel não dar suporte de interação para as classes sócias menos favorecidas, onde o fracasso escolar e claro e abrangente com grande índice de repetências, “considerados grupos pertencentes” “deficientes mentais”, com limites e problemas grave de aprendizagem.
Para SCOZ, 1994
a pobreza dos alunos aparece com o forte determinante dos problemas de aprendizagem, todavia ressalta que sem