Fracasso escolar
Em diferentes partes do mundo verifica-se uma preocupação com o fracasso escolar que se apresenta como uma das maiores, senão a maior barreira encontrada por pais e especialistas da educação. Tal fenômeno tem motivado inúmeras discussões e pesquisas com o intuito de, se não resolver, ao menos buscar formas de compreensão e minimização do problema. Esse fato não é uma realidade vivida apenas no momento presente, pois, nas ultimas décadas, tomou proporções que fogem de um controle aceitável de tal fenômeno.
A compreensão atual desse fenômeno vem carregada de pressupostos teóricos e históricos que envolveram essa questão. O problema do fracasso escolar tem sido muito estudado, assim como o alto índice de evasão escolar tem sido alvo de preocupação e pesquisas não apenas no meio acadêmico, mas também em debates políticos sobre a escola. O principal foco de todas as preocupações é o ensino fundamental por apresentar os piores índices estatísticos, com relação à evasão e ao baixo desempenho acadêmico dos alunos. Mais recentemente foram acrescentadas dificuldades que os alunos estão apresentando em seu processo de aprendizagem.
O processo de ensino aprendizagem pode ser afetado por um conjunto amplo e complexo de fatores que pode resultar num panorama de fracassos e frustrações para professores e alunos. Vale ressaltar a necessidade de se considerar os estados afetivos e motivacionais, especialmente no caso de alunos que, embora possuam capacidades intelectuais médias ou acima da média, apresentem um baixo rendimento escolar.
O fracasso escolar tem sido freqüentemente verificado pelo baixo rendimento acadêmico e pelas dificuldades de aprendizagem que servem como indicativo de que a aprendizagem do aluno não está ocorrendo como deveria. Desde muito tempo e em várias partes do mundo, o tema vem merecendo a atenção de pedagogos, educadores, sociólogos, psicólogos e do governo, entre outros, e suas