Foucault e Edipo
Quem deseja saber é Édipo.
As informações dadas foram o crime que ocorreu. Quem crime? Quem matou?
"Existiam modos de aferir a verdade de acoedo com a situação.
Caso de Ilíada: o modo de aferir foi a palavra juro.
"A palavra de honra não vai mais aparecer"
O testemunho vem de fora, não mais declaração pessoal. nesse jogo de verdades, vao se jutando as metades. Édipo acha que vai descobrir sozinho, mas Foucault quer mostrar o confronto entre o testemunho pessoal e o geral, que vão constitui r a verdade, a qual Édipo acha se acha o dono após desvendar o enigma de Esfinge.
Laio. Laio foi assassinado. Quem?
Tiresias. Profeta, ve (mesmo cego) o que importa. Diz que edipo esta relaciomado ao problema da cidade.
É entao, considerado culpado, apos todo s os testrmunhos.
Quem viu
Saber e é diferente de poder
Essa tragedia, de acordo com Foucault, tem ressonância platônica.
A filosofia grega entao inaugura o mito de uma separação entre k saber e o poder. abaixo, resumo do conto de Édipo.
Édipo é filho de Laios, rei de Tebas que foi amaldiçoado de forma que seu primeiro filho tornar-se-ia seu assassino e desposaria a própria mãe. Tentando escapar da ira dos deuses, Laios manda matar Édipo logo de seu nascimento. No entanto, a vontade do destino foi mais forte e Édipo sobreviveu, salvo por um pastor que o entregou a Políbio, rei de Corinto.
Já adulto Édipo descobre sobre a maldição que lhe foi atribuída e para que ela não fosse cumprida, foge de Corinto para Tebas, sem saber que lá sim é que seus pais verdadeiros o esperavam.
No meio da viagem, encontra um bando de mercadores e seu amo (Laios), sem saber que seu destino estava já se concretizando, mata a todos.
Assim que chega a Tebas, Édipo livra a cidade da horrenda esfinge e de seus enigmas, recebendo a