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Livro “100 fotos do século” e outras
Conferência de Haia, uma da madrugada, 28/6/1919
Fotógrafo: Erich
Salomon, conhecido como “rei da indiscrição”. Utilizava uma Ermanox que não precisava de flash para interior e ligava um cabo de 8m ao obturador. Escondia a máquina no casaco ou a colocava em um tripé e tomava a imagem de longe. Judeu, morreu em Auschwitz.
Conferência de Haia, ministros firmam e reanalisam tradados sobre a 1ªGM.
O Ministro francês Chéron percebeu a presença de Salomon e disse “já que está aí, poderia ajudar-nos a resolver nosso grave problema”.
Ícaro, 1931
Fotógrafo Lewis Hine.
Denunciou as condições de trabalho nas fábricas e o trabalho infantil principalmente nos Estados
Unidos. Na imagem, um trabalhador na construção do Empire State Building.
Nomeia a foto de “Ícaro” invocando a mitologia grega, quando o personagem tentou deixar
Creta voando e uma queda resultou na sua morte. Faz crítica a falta de segurança dos trabalhadores.
Mãe Migrante, 1936
Fotógrafa Dorothea Lange. Nos anos 1920 trocou o estúdio pela fotografia de rua e percorreu mais de 20 estados americanos registrando a pobreza que assolava o interior naquela época, após a grande despressão. Na imagem
Florence Thompson, uma migrante catadora de ervilhas, com 32 anos e seus filhos, imagem virou ícone da resistência diante da adversidade. A morte de um soldado republicano, 2/1936
Fotógrafo Robert Capa, da agência Magnum (agência criada por fotojornalistas, dentre eles CartierBresson, para impor às revistas um controle sobre os textos que acompanhavam fotografias, reservando seu direito de propriedade). Guerra civil espanhola, na imagem soldado da milícia republicana, Frederico Borrel Garcia, no momento de sua morte aos 24anos. A fotografia foi importante, pois nesse momento as pessoas começam a saber através de imagens o que é uma guerra. Capa morre em 1954 ao pisar numa mina na Indochina,