Forças de Porter
De acordo com a força de Porter em questão, qualquer negócio que tenha o potencial de introduzir produtos que ofereçam funções semelhantes as já disponíveis pelos players do setor podem ser consideradas como ameaças. Os produtos substitutos dificultam o potencial de retorno da empresa analisada, estabelecendo um limite nos preços do mercado. A ameaça é ainda maior, se esse produto é capaz de apresentar uma vantagem em seu custo/beneficio em relação aos já existentes no mercado.
Além dos produtos substitutos serem mais perigosos quando estão sujeitos a tendências que melhorarão sua competitividade em preço e qualidade, também são muito perigosos aqueles que acarretam inovações tecnológicas e atuam em um setor onde os custos de troca pelo comprador são baixos.
Analisando o setor automobilístico, ainda são poucos os produtos substitutos, levando em conta que ainda não ha no mercado outro meio de transporte que agrupe todos os benefícios que tem um automóvel.
Atualmente a situação é muito favorável para o setor automobilístico, mas não descarta-se a possibilidade de no futuro por questões de custos, incentivos a transportes coletivos e campanhas de sustentabilidade, intensificar-se o uso de meios alternativos, como bicicletas, veículos elétricos e os próprios serviços de transporte publico.
São movimentos emergentes e que podem se tornar substitutos dos carros, no entanto, a cultura brasileira afasta essa ameaça para o setor por enquanto, por ainda ser pouco preocupada com o coletivo e bastante individualista.
Além disso, o critério básico para verificar as ameaças são os benefícios dos automóveis, que continuam sendo considerados superiores a seus possíveis produtos substitutos. Automóveis são mais práticos, rápidos, seguros e exigem menos esforços do que a bicicleta e são mais confortáveis, privados e proporcionam mais autonomia e liberdade ao consumidor do que o transporte publico.
Dessa forma, o brasileiro com