Este texto questiona a formação dos profissionais da educação e sua desvalorização, entendendo-se que na sociedade o trabalho é um processo constitutivos, na cidadania dos alunos, diante do conhecimento se considera um fracasso escolar que ocorre diante da desigualdade sociais, que não são suficientes na práticas pedagógicas que se tem nas organizações escolares que representa nas ações dos docentes, dos alunos e das políticas curriculares dos sistemas de ensino e das inovações educativas É nesse contexto que as pesquisas sobre a prática estão anunciando ovos caminhos para a formação docente, um deles refere-se a discussão sobre a identidade profissional do professor. Tendo como um de seus aspectos as questões dos saberes que configuram a docência a sim relata (Houssake Pimenta) que nos últimos anos o ensino de didática nos cursos de licenciatura é realizado pesquisas sobre formação inicial e contínua de professores. Com estes desafios se questiona uma reflexão na utilização de pesquisas utilizando a constituição na identidade de professores, pois neste contexto; mobilizar os saberes das experiências que propõe o primeiro passo na didática a mediar o processo da construção de identidade dos futuros profissionais da educação. Na história da formação dos professores, esses saberes tem sido trabalhados como blocos distintos e desarticulados, nas decorrências e do poder que adquirem diante do poder e dos saberes pedagógicos que se destacam a motivação e a importância do relacionamento entre professor e alunos. Criticando a fragmentação de saberes na formação de professores e a flutuação da pedagogia, enquanto ciência tem como caminho de separação em construir os saberes pedagógicos a partir das necessidades pedagógicas postas pela real, para além dos esquemas apriorísticos das ciências da educação. A pedagogia só ocorrerá se as ciências da educação