Formação Econômica Brasileira
Resposta: A crise econômica colonial no Brasil decorre em meio a dois aspectos fundamentais, um interno, e outro, externo. O interno, se evidência devido ao aumento da população na colônia, esse fator gerou a necessidade de aquecer o mercado interno. Os colonos brasileiros passaram a ganhar uma maior visibilidade econômica no mercado externo. Por fim o pacto colonial já era desinteressante para o desenvolvimento da até então colônia portuguesa. 2. As experiências de utilização da mão-de-obra imigrante na cafeicultura brasileira (sistemas de parceria e colonato) foram substancialmente diversas. Analise suas diferenças e os principais determinantes do fim do sistema de parceira e do deslanche do sistema de colonato; (4,0 pontos)
Resposta: O primeiro sistema empregado para mão de obra imigrante no Brasil foi o de parceria, que consiste na vinda de europeus para aquele, aos mesmos eram permitidos o serviço na lavoura e em troca receberiam lotes de pés de café prontos para o plantio. A metade do valor da produção da colheita, iria para o fazendeiro e a outra metade para o imigrante, simultaneamente após a dedução do transporte até o Brasil, comissão e impostos. Porém ao chegarem no Brasil a situação foi bem diferente daquela idealizada pelos agentes recrutantes de imigrantes.
Muitos morriam antes mesmo de chegar, devido as más condições dos transportes oferecidos. Além de 6% de juros ao ano, pelo pelo adiantamento recebido pela manutenção dos mesmos no primeiro ano de chegada, eram obrigados por contrato a permanecer na fazenda por pelo menos 4 anos, também eram responsáveis legais por cada membro da família. Daí então a falência desse sistema tão defasado.
O colonato surgi como uma nova ferramenta para o fluxo imigratório continuar abastecendo com mão de obra as fazendas cafeicultoras. O fazendeiro agora contava com o Estado para custear o transporte para o