Formação dos solos
Tectônica das placas Tectónica de placas (português europeu) ou tectônica de placas é uma teoria da geologia que descreve os movimentos de grande escala que ocorrem na litosfera terrestre. Na teoria da tectônica de placas a parte mais exterior da Terra está composta de duas camadas: a litosfera, que inclui a crosta e a zona solidificada na parte mais externa do manto, e a astenosfera, que inclui a parte mais interior e viscosa do manto. Numa escala temporal de milhões de anos, o manto parece comportar-se como um líquido superaquecido, mas em resposta a forças repentinas, como os terremotos, comporta-se como um sólido rígido.[1] A litosfera encontra-se fragmentada em várias placas tectônicas e estas deslocam-se sobre a astenosfera.[2] Esta teoria surgiu a partir da observação de dois fenômenos geológicos distintos: a deriva continental, identificada no início do século XX por Alfred Wegener,[3] e a expansão dos fundos oceânicos, detectada pela primeira vez na década de 1960.[4] A teoria propriamente dita foi desenvolvida no final dos anos 60, por Robert