Formação de Imagem por Espelhos Côncavos
Gabriel Rabello
Letícia Gonçalves
Natasha
Experimento: Formação de Imagem por Espelhos Côncavos
Campus: Nilópolis
Turma: LF1A
Curso: Licenciatura em Física
2011.2
Relatório
Objetivo Geral
Verificar se a equação de Gauss é verdadeira. 1/o + 1/i = 1/f = 2/r
Aparato Experimental
Trilho ótico milimetrado;
Fonte de luz;
Semi-anteparo;
Espelho côncavo.
Procedimento Experimental
Posicionar o espelho côncavo no trilho ótico a certa distância da fonte de luz - que representa o objeto - e com o semi-anteparo procurar a projeção da imagem, onde ela seja a melhor possível. Em seguida, anotar as medidas das distâncias do objeto até o espelho (o) e da imagem até o espelho (i) em uma tabela, fazendo o mesmo procedimento várias vezes até preenchê-la totalmente, calculando também a incerteza de cada medida que é de 1 mm para mais e para menos.
Depois de ter obtido os valores de o e i, deve-se calcular o inverso desses valores e de suas incertezas e depois de fazer todos os cálculos deve-se chegar a um valor arredondado mais a incerteza, como por exemplo:
1/232 = 0,00431
Incerteza: 1/231 = 0,00432 1/233 = 0,00429 aproximadamente = 0,00430
Observando que o começo das casas decimais dos resultados das três contas notamos que são iguais – 0,0043 – e que a próxima casa decimal das incertezas é de 0,00001 a mais na primeira e 0,00001 a menos na segunda. Então, pode-se dizer que:
1/232mm = 0,00431mm-1 +- 0,00001mm-1.
E colocando em notação científica:
1/232mm = 4,31mm-1 . 10-3 +- 0,01mm-1. 10-3.
Depois de fazer este procedimento com todos os valores e anotá-los na tabela, monta-se o gráfico (1/o) x (1/i) colocando os pontos principais e suas incertezas, que acarretara em três retas.
Análise dos Dados
Tabela
o (mm) i (mm)
1/o (mm-1)
1/i (mm-1)
232 +- 1
182 +- 1
(4,31 +- 0,01). 10-3
(5,50 +- 0,02). 10-3
244