ESPELHOS JULIANA ESTHER
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
ALUNO: ESTHER VITÓRIA CARVALHO DE PAULA
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Física, ministrado pela professora Juliana.
SUMÁRIO
Resumo 4
Introdução 5
1. Espelhos 6
1.1 Espelhos convexos 7
1.2 Espelhos côncavos 9
Conclusão 11
Referências 12
RESUMO
Podemos classificar os espelhos em, no mínimo, dois grupos: os espelhos planos e os espelhos esféricos. Os primeiros são superfícies polidas e planas capazes de refletir a luz. Geralmente a superfície refletora é composta de uma película de prata em uma das faces de um vidro (plano) transparente. Já os esféricos são constituídas de uma superfície lisa e polidas com formato esférico. Se a parte refletora for interna será um espelho côncavo, caso a superfície refletora seja externa será um espelho convexo.
INTRODUÇÃO
A determinação geométrica de imagens para um espelho côncavo empregado amplamente nos cursos de Ensino Médio e na Universidade nos induz a pensar que ao olharmos diretamente para um espelho côncavo, iremos observar uma descontinuidade na imagem quando o objeto passa pelo foco do espelho. Entretanto, se uma pessoa se posicionar em frente ao espelho, ela irá observar que esta descontinuidade no centro de curvatura ao invés do foco. Para explicar esta discordância entre teoria e prática é preciso levar em consideração a lente do olho humano na determinação geométrica das imagens.
1. ESPELHOS
Os espelhos estão presentes em muitas das nossas atividades diárias. A utilidade do espelho varia consoante a sua forma. Assim, distinguem-se espelhos planos de espelhos curvos ou esféricos. São os espelhos planos que utilizamos com maior frequência. Para descobrir as características das imagens fornecidas por um espelho plano, nada melhor do que te colocares em frente a um. Um espelho plano fornece apenas uma imagem de cada objeto, mas dois espelhos planos dispostos. Ao