Formação de cristais a.l
Biologia e Geologia
Ano letivo 2013/2014
Trabalho Prático –
Cristais feitos na natureza… e no laboratório.
Realizado por:
Vânia nº28
11ºA
Índice
Objetivos
O principal objetivo deste trabalho prático é relacionar a formação de cristais com a velocidade de arrefecimento do material em fusão. Na experiência 1, o reagente utilizado foi o enxofre (S) na experiência 2, o sulfato de cobre ); na experiência 3, o iodo sólido (I), e por fim, na experiência 4, o reagente utilizado foi o nitrato de potássio .
Introdução Teórica
Na natureza, existem vários tipos de rochas conforme a sua origem. As rochas magmáticas são as que resultam da solidificação ou cristalização de material em fusão. Este material – magma – é uma mistura complexa de materiais fundidos, de composição essencialmente silicatada e com uma componente gasosa variável. Este pode classificar-se em três tipos, de acordo com o seu teor em sílica: magma basáltico (magmas pobres em sílica), magma andesítico (magma de composição intermédio) e magma riolítico (magmas ricos em sílica). Ao passar do estado líquido ao sólido, ocorre a cristalização das diferentes substâncias químicas, podendo haver a formação de cristais de grandes dimensões, como feldspato e quartzo, ou quase não haver a formação de cristais, ficando a rocha com um aspecto vítreo. A cristalização é condicionada pelos seguintes fatores externos: tempo, agitação do meio, temperatura e espaço disponível. Se a solidificação do magma ocorrer no interior da Terra, as rochas que se formam designam-se plutónicas ou intrusivas. Se o magma ascender, e consolidar-se à superfície, as rochas resultantes designam-se vulcânicas ou extrusivas.
Durante o processo de arrefecimento de um magma, em consequência da diminuição da temperatura, tem início um processo de cristalização, isto é, de formação de cristais de matéria mineral.