Formas possíveis de avançar na educação e aprendizagem para todos em relação à Valorização profissional dos professores e ao aperfeiçoamento das escolas
Um dos maiores desafios enfrentados pelas escolas de hoje é o “fazer-se” de tal modo que a educação para todos seja possível. Contudo, é lamentável que ainda encontremos em grande número – podemos até dizer, uma maioria esmagadora – de escolas que não se preocupam em desenvolver meios de trabalho que atendam a todos de maneira eficaz e eficiente, promovendo ao grupo aquilo que se propõe inicialmente: uma educação de qualidade que atinja a todos os setores da escola, ou seja, equipe docente, discente, alunado etc. Diante deste cenário, quando falamos em educação inclusiva, podemos interpretar que a escola que abraça esta causa deve se reinventar, de forma que faça uma análise de toda a sua prática e aplique modificações substanciais a fim de atender as demandas desses alunos que possuem necessidades especiais. Somente o fato de uma escola atender a todo o público, independente de sua necessidade, já demonstra que está disposta a corresponder à expectativa de criar novas ideias e estratégias que proporcionarão uma educação mais completa a todos. E, de fato, essas crianças que chegam à essas escolas com algum tipo de necessidade diferenciada são a válvula propulsora para a criação desses novos caminhos educacionais. Para tal feito, é evidente que as escolas precisam cada vez mais se aperfeiçoar em termos de métodos e metodologias capazes de desenvolver tudo aquilo que uma criança, com ou sem necessidades especiais, tem o potencial de desenvolver. Embora algumas necessidades sejam particulares, a educação deve ser pensada num todo, no coletivo, resultando no aprendizado de todos. É claro que a escola, instituição, deve compreender que os níveis de apreensão de conteúdo e as formas com que isso se dá variarão de acordo com cada criança, porém cabe a ela desenvolver essas práticas e estimular