fordismo no brasil
O fordismo é um sistema de produção industrial baseado na fabricação em larga escala, na especialização do trabalho e na linha de montagem. Sua denominação mais adequada é taylorismo-fordismo, já que foi criado em 1913 pelo industrial norte-americano Henry Ford (1863-1947) com base nas ideias do engenheiro norte-americano Frederick W. Taylor (1856-1915). O modelo foi inicialmente utilizado na indústria automobilística e trouxe redução de tempo e de custo em relação ao sistema anterior, que era quase artesanal. No Brasil, foi adotado por grandes empresas na década de 1940. Mas desde os anos 1920 o país já abrigava outra iniciativa de Ford: seringais nas cidades de Fordlândia e Belterra, no Pará, que tinham como objetivo produzir matéria-prima para a fabricação de pneus. As rígidas regras nem sempre foram bem recebidas pelos funcionários, e parte da infraestrutura local chegou a ser destruída (veja a foto abaixo). As cidades foram abandonadas na década de 1940 por causa de pragas nas plantações e, mais adiante, devido às experiências bem-sucedidas de produção de borracha sintética com base em petróleo.
wikipedia
Fordismo, termo criado por Henry Ford, em 1914 refere-se aos sistemas de produção em massa ( linha de produção ) e gestão idealizados em 1913 pelo empresário americano Henry Ford (1863-1947), autor do livro "Minha filosofia e indústria", fundador da Ford Motor Company, em Highland Park, Detroit. Trata-se de uma forma de racionalização da produção capitalista baseada em inovações técnicas e organizacionais que se articulam tendo em vista, de um lado a produção em massa e, do outro, o consumo em massa. Ou seja, esse "conjunto de mudanças nos processos de trabalho (semi-automatização, linhas de montagem)" é intimamente vinculado as novas formas de consumo social.
Esse modelo revolucionou a indústria automobilística a partir de janeiro de 1914, quando Ford