Fordismo no brasil
O fordismo pode ser caracterizado das seguintes maneiras: produção em massa, linha de montagem e em série automatizados com a introdução da esteira rolante, organização do processo de trabalho. Padronização de tarefas, separação de quem planeja para quem executa. Para outros o fordismo não se constitui apenas enquanto um modo de processo de trabalho, mas, sobretudo uma forma de organização da sociedade capitalista. Refere-se a todo um modo de vida. Inclui o trabalhador no mercado consumidor, onde se produz em massa, exigia necessariamente, como conseqüência o consumo em massa, e a um nível mais global, "fordismo" designa o modo de desenvolvimento - articulação entre um regime de acumulação intensiva e um modo de regulação "monopolista" ou "administrado" que marca uma determinada fase de desenvolvimento do capitalismo em países do centro: os anos de prosperidade sem precedentes (conhecidos como "a era do ouro") do sistema no pós-guerra. Apesar de ter nascido nos Estados Unidos e se difundido por outros países no pós-guerra, o fordismo se diferencia em cada país, sendo adaptado ao contexto social, econômico e político existente. A partir de 1930 a 1945, após a quebra da Bolsa de Nova Iorque em 1929, inicia-se uma crise econômica de escala mundial, afetando todas as econômicas com alguma participação nos mercados internacionais, inclusive no caso do Brasil exportações de café, o que fez com que as elites pensassem em reformular e modernizar a política. No Brasil após essa crise, com a revolução de 1930, movimento liderado por Getúlio Vargas iniciado no dia 3 de outubro de 1930, com o objetivo de derrubar o governo de Washington Luís e impedir a posse de Júlio Prestes, eleito presidente da República em 1º de março anterior, tramando - se o movimento vitorioso em 24 de outubro onde Vargas assumiu a Presidência provisória no dia 3 de novembro do mesmo ano. O taylorismo é apresentado como uma forma de