Fontana Fichamento
CONTEMPORANEA I PROFº DAID MACIEL
ALUNA: KETLEY IONAR TELES CURCINO
HISTORICISMO E NACIONALISMO
A HISTÓRI A DOS HOMENS (FONTANA, Josep; tradução Heloisa Jochims Reichel e Marcelo Fernando Da Costa, Bauru SP, Edusc, 2004).
GOIÂNIA, 2015
Capitulo 8: Historicismo e Nacionalismo “Se a França da restauração utilizou a história para assimilar a herança da revolução e colocar as bases da nova sociedade burguesa, na Alemanha a situação seria muito diferente. [...] A Alemanha do início do século XIX tinha dois problemas fundamentais que influenciaram decisivamente na orientação assumida por, seus historiadores, o desejo de realizar a unificação política a partir do mosaico das diversas unidades que o compunham.” (FONTANA, 2004, Pág. 221). “Os intelectuais alemães trabalhavam, desde fins do século XVIII, para estabelecer as bases de uma cultura nacional calcada na unidade da língua. Recuperam todo o tesouro de mitos e poesias transmitidos pela cultura popular até então menosprezada, como fez Jacob Grimn.” (FONTANA, 2004. Pag. 221). “[...] No campo da história, a avaliação de um passado clássico comum seria enriquecida com a recuperação das crônicas medievais, que acrescentam um elemento “nacional”, havendo também, e isso foi muito importante para a consolidação da “história cientifica”, o desenvolvimento de métodos de crítica erudita que tinha origem, principalmente no campo da filologia.” (FONTANA, 2004, Pág. 222). “A dimensão política do projeto é fundamental para entender sua evolução. A ameaça revolucionaria ensinou aos políticos prussianos que era melhor antecipar-se, e ceder alguma coisa de antemão – fazer uma limitada “revolução pelo alto” do que arriscar perder tudo. [...] este seria o paradoxo de uma modernização política que tornaria possível o desenvolvimento industrial ao mesmo tempo que conservava os privilégios sociais da nobreza.” (FONTANA, 2004, Pág. 222). “Os dirigentes da