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Na área da Enfermagem esse tema tem sido marcado pela invisibilidade e pelo ocultamento, e isso já traz uma significação especial.
Embora a diversidade sexual esteja presente em todos os momentos vividos pela enfermagem, através de gestos, dos movimentos corporais e nas entrelinhas implícitas do que foi verbalizado ou não, ela ainda é mantida silenciosa, encoberta ou na invisibilidade.
A carência de estudos e reflexões em nível acadêmico, e no próprio cotidiano da enfermagem, é um sinal que a sexualidade é tratada como tabu, nesses meios.
“Constrangimento, Enfermeiro VS Paciente”
Na assistência do cuidado ao paciente, devido a tabus e preconceitos que ainda envolvem a concepção da sexualidade. Ao realizar procedimentos que envolvem as partes intimas do sujeito cuidado, ou no falar sobre si próprio e de sua sexualidade.
“Barreiras e Preconceitos”
O preconceito dirigido contra as diversidades sexuais ainda esta muito presente na área da saúde.
Se, nesse momento, na enfermagem como um grupo social, essas regras e valores estão implícitos, cabe aos sujeitos trazê-los à tona, criando espaços de discussão e de reflexão acerca da temática.
“Como agir”
Uma forma de vivenciar a diversidade sexual na assistência da enfermagem ocorreu por conta do comportamento do faz-de-conta que ninguém viu em relação à manifestação sexual do paciente.
“Descriminação é crime”
No Brasil podemos encontrar leis que protegem e defendem as minorias sexuais brasileiras. A Constituição de 88 proíbe quaisquer formas e manifestações de discriminação e hoje existe um projeto de ementa Constitucional no Congresso Nacional do Brasil que defende a inclusão da expressão "orientação sexual" no artigo, banindo, assim este ato de discriminação.