Folclore Amapaense
Conceito
Folclore é o conjunto de tradições, lendas,
crenças e costumes populares. Cada Região possui costumes próprios do povo, seja na alimentação, nas danças ou nas crenças.
Na alimentação destacam-se
a maniçoba,
o vatapá,
o caruru,
o pato no tucupi,
a caldeirada de tucunaré,
o camarão no bafo,
a farofa de pirarucu,
o pirarucu, etc.
as bebidas citam-se
Açaí,
bacaba,
tacacá,
refresco de cupuaçu, de graviola, de
maracujá, de taperebá, etc.
danças típicas
Marabaixo
batuque
Festas típicas do Amapá
Em Macapá a principal festa é a de São José, e o
Círio de Nazaré.
No Curiaú comemoram a Festa do Divino e São
Joaquim.
No Igarapé do Lago festejam o Divino e Nossa
Senhora da Piedade.
Em Mazagão Velho é comemorada a Festa de
São Thiago.
Na maioria das festividades dos santos padroeiros locais é dançado o Marabaixo, dança que caracteriza o povo amapaense.
Quadra junina
Na quadra junina são apresentados os
cordões de pássaros e do boi. Os cordões consistem em representações teatrais, na maneira típica do povo. Durante o desenvolvimento da história, as personagens dialogam e cantam no linguajar local.
Os cordões mais celebres são: do Papagaio, da Ema e do Boi.
Lendas do Folclore Amapaense
O PORAQUÊ
Poraquê era um valente guerreiro de uma tribo às margens do Rio
Amazonas. Caçador por excelência, era sempre quem trazia o maior animal durante as festividades da tribo. Também ele era muito forte, destacando-se dos outros membros da aldeia.
Mas Poraquê era ambicioso. Não lhe bastava a destreza do arco e da flecha. Não lhe bastava a força de seus braços e nem mesmo sua supremacia em combate. Ele queria ser o maior guerreiro da face da terra.
Foi assim que tentou dominar o fogo, mas sua força nada valeu contra as labaredas. O índio então quis comandar os rios, mas Iara mandou contra ele a pororoca, que o derrotou. Vencido pela segunda vez, Poraquê subiu em um pé de vento e tomou um relâmpago