focillon e o evolucionismo autonomo das formas
Focillon se afasta do historicismo, para procurar demonstrar que a arte constitui um mundo coerente, estável e ativo, animado por um movimento interno próprio, no fundo do qual a história política ou social apenas serve de quadro de referência.
Para Focillon a arte é sempre o ponto de partida ou o ponto de chegada de experiências estéticas ligadas entre si, formando uma espécie de genealogias formais complexas que ele designa por metamorfoses.
Focillon em seu livro A VIDA DAS FORMAS segue um raciocínio evolutivo sobre o classicismo, que foi um período que houve uma retomada da influencia da cultura greco-romana, onde o homem passou a ser novamente o centro das atenções, ao contrário do q ocorria na idade média (onde deus estava no centro). No processo evolutivo de Focillon ele afirma que o classicismo é plenitude e apogeu, momento de maturidade onde as formas encontram um equilíbrio perfeito. Este classicismo que pode ser encontrado na arte grega, romana, gótica, etc., não aparece sem mais nem menos. Ele (o classicismo) se insere em uma revolução. Foccilon dividiu em