Fluído refrigerante
Soluções apresentam maior eficiência energética postado em: 24/05/2012 11:16 h atualizado em: 28/05/2012 10:22 h Supermercado Condor, em Curitiba, opera com sistema de resfriamento indireto
(crédito: Eletrofrio)
Ana Paula Basile Pinheiro
A redução de carga de fluido refrigerante é um tema ainda pouco explorado e que envolve várias vertentes do sistema de refrigeração. A motivação encontra-se na busca de sistemas que tragam o mínimo de impacto para o meio ambiente e que sejam cada vez mais seguros.
“Com os problemas ambientais como da camada de ozônio e do efeito estufa houve a demanda para o desenvolvimento e substituição dos fluidos refrigerantes menos agressivos como o CO2, a amônia e os hidrocarbonetos. Porém, se escapo do efeito estufa, esbarro em alguns fluidos naturais afetando a segurança das pessoas. Essas limitações provocam outra demanda que é não somente buscar fluidos refrigerantes que sejam mais viáveis, mas também em menor quantidade. Se tiver uma carga menor de hidrocarboneto, haverá menor risco de inflamabilidade, o mesmo acontece com a amônia e a toxicidade”, diz Leonilton Tomaz Cleto, consultor e diretor da Yawatz Engenharia. Segundo ele, o tema da redução de carga de refrigerante é um dos principais no tripé meio ambiente, eficiência energética e segurança. Ele traz uma discussão sobre outra forma de abordar a redução do impacto, seja na natureza, seja na questão da segurança.
A redução de carga de refrigerante implica na concepção de sistemas mais compactos, com trocadores de calor com menor volume, tubulações menores e resfriamento indireto.
“Esses são os principais elementos. Os compressores têm uma carga pequena, pois operam com o fluido no estado gasoso, já os trocadores de calor e as tubulações que operam com fluidos no estado líquido são os que mais têm peso, diz Cleto”.
De acordo com Luiz Renato Oliveira Chueire, diretor da Eletrofrio, os sistemas com fluidos secundários ou