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FLORENCE NIGHTINGATE

Apesar de ser rica e bem relacionada, vivia em Florença, no Grão-ducado da Toscana. Por isso, Florence recebeu o nome em inglês da cidade em que nasceu, era uma mulher bonita e não quis saber de ter uma vida normal como qualquer mulher de sua geração rebolou-se provocando raiva e rompimento, principalmente de sua mãe por não tornar-se esposa submissa, e decidiu dedicar-se à caridade, encontrando seu caminho na enfermagem.
FLORENCE NIGHTINGATE é mais lembrada por seu trabalho como enfermeira durante a guerra da Crimeia e de suas contribuições para a melhoria das condições sanitárias dos hospitais militares de campo.
O fato de ser mulher significa que tinha que lutar com as autoridades militares a cada passo para levar a cabo o propósito de reformar o sistema hospitalar. Com condições como soldados deitados no chão bruto, rodeados por insetos e ratos. Operações sendo efetuadas em condições anti-higiênicas, não foi surpresa quando ela chegou a Scutari, ela encontrou vários soldados sofrendo com doenças que eles pegavam dentro dos hospitais como a cólera, tifo, esses tipos de enfermidades eram comuns nos hospitais. Isso significava que soldados feridos tinham sete vezes mais chances de morrer de uma doença hospitalar do que no campo de batalha. Enquanto esteve na Turquia ela coletou dados e ferramentas para melhorar as condições dos hospitais civis e militares
Esta enfermeira é um exemplo em nosso país, pois quem é da área da saúde deve seguir o exemplo desta guerreira.

ANA NERI

Aos 13 de dezembro DE 1814, nasceu Ana Justina Ferreira, na cidade de cachoeira província da Bahia, casou-se com Isidoro Antonio Neri, ficando viúva aos 30 anos. Seus dois filhos, um medico militar e um oficial do exército, são convocados a servir a Pátria durante a guerra do Paraguai (1864 – 1870), sob a presidência de Solano Lopes. Ana Neri não resiste à separação da família e escreve ao presidente da província colocando-se