FLORENCE
A trabalho fala sobre o que os signos se referem, ele começa falando sobre o fundamento ou propriedade do signo que são três: qualidade, existente ou lei . Peirce estabeleceu uma distinção para que o objeto possa nos ajudar a compreender melhor as relações do fundamento do signo com o seu respectivo objeto. Essa distinção é a do objeto dinâmico e do objeto imediato. O objeto imediato é aquele que o signo carrega dentro de si mesmo, ou aparência com a qual o signo faz referência ao seu objeto. Já o objeto dinâmico é aquele que esta na realidade, que é real que pertence, pertencerá ou pertenceu ao mundo na semiótica. O trabalho também fala sobre o ícone que é um signo que tem como fundamento um quali-signo que se reportam a seus objetos por similaridade. Um ícone só pode sugerir ou evocar algo poque a qualidade que ele exibe se assemelha a uma outra qualidade. É Peirce dividiu os signos icônicos em três níveis: imagem, diagrama e metáfora. Agora vou falar um pouco das três. A imagem ela estabelece uma relação de semelhança com o seu objeto, imagens de um gato, de um bosque, de uma banco, de uma praça todas elas podem representar esses objetos, claro quando apresentam uma nível de similaridade com o modo. O Diagrama ele representa seu objeto por similaridade entre as relações internas que o signo exibe e as relações internas do objeto que o signo exibe. Um exemplo de diagrama é o mapa de metrô de Londres, pois sua similaridade com seu objeto não se dá no nível das aparências, mas no nível das relações internas.
A metáfora por fim representa o objeto por similaridade no significado de representante e do representado. O índice já é bem diferente do ícone uma exemplo é uma fotografia de uma montanha, ou de uma escada, a montanha por exemplo existe independente da foto. Agora vou falar um pouco sobre o que eu entendi sobre a ação do símbolo bom ela é bem complexa e o seu fundamento é um legi signo. O fundamento do