Fitoterápicos

Fitoterápicos
História dos Fitoterápicos
Surgiu há mais de 4000 anos na Índia e passou depois para a China e para o Médio Oriente. Mais tarde começou também a ser usado no Ocidente aonde chegou graças aos gregos e romanos. É, ainda hoje, muito usado na China. No Ocidente caiu em desuso, mas nos últimos tempos volta a verificar-se um crescente interesse nesta terapia.
A palavra Fitoterapia vem do grego phytos = planta therapeía = terapêutica
Os termos fitoterapia e fitoterápicos foram concebidos pelo médico francês Henri. Segundo ele, fitoterápicos são drogas exclusivamente derivadas de plantas, a planta inteira ou seus extratos, e são usados com o propósito de cura. No mundo, a Fitoterapia desenvolveu-se dentro das Medicinas Chinesa e Ayurvédica.
A Fitomedicina na Europa tornou-se uma forma de tratamento predominante.
No Brasil, a utilização de plantas no tratamento de doenças apresenta, fundamentalmente, influências da cultura indígena, africana e, naturalmente, européia. O Brasil tem aproximadamente 120.000 espécies vegetais. Fazem uso das plantas medicinais os índios, os caboclos, as famílias do interior mais recentemente as classes esclarecidas do meio urbano e alguns técnicos de saúde, que estão questionando a farmacologia dominante e seus efeitos colaterais.
O Uso de Fitoterápicos
Atualmente os preconceitos em relação ao uso de fitoterápicos estão diminuindo. “O uso da fitoterapia como prescrição até há pouco tempo não era aceito pelos próprios cientistas. Ela era considerada uma medicina inferior, alternativa. Era vista como ‘medicina popular, desenvolvida à base de plantas que podiam ser encontradas na quitanda, na loja de artigos de umbanda, casas de chás, praças. O conceito de uso dos fitoterápicos vem sendo modificado graças a produtos que os próprios médicos vêm utilizando e que têm base científica comprovada: “O crescimento do uso de fitoterápicos deve-se à competência científica de estudar, testar e recomendar o uso de determinadas plantas