Fitoquimica
R: São substâncias químicas capazes de absorver ou adsorver água.
02. Exemplos de dessecante
R: Exemplos de dessecantes mais comuns: sílica gel, sulfato de cálcio, cloreto de cálcio, argila de montmorillonita, argila diatomácea (argila moler, da Dinamarca) e peneiras moleculares.
03. Toxicidade
R: Um dessecante deve ser escolhido não somente por sua eficiência na secagem, mas também por outros efeitos desejados, como antibiótico/fungicida/pesticida natural, ou por não serem nocivos aos seres vivos, ou ainda ao meio ambiente. Também é importante que não cause danos ao produto em dessecação ou a ser protegido. Como exemplo, o sal é uma substância com efeitos antibióticos e fungicidas naturais e não nocivo quando consumido em quantidade moderadas, de onde seu uso popular como agente de secagem em alimentos. Dessecantes podem também ter incorporadas substâncias secundárias de maneira a adquirir propriedades antibióticas e outras. Elas podem ter origem mineral, sintética, ou herbácea, e variar sua toxicidade em relação a humanos e outros.
04. Reatividade Química
R: Por causa de seu uso comum em preservação, usualmente é desejável para um dessecante ser substancialmente quimicamente estável ou inerte, e um número de dessecantes usuais com estas propriedades tem sido identificados e está em uso comum, tal como a sílica gel, os dessecantes baseados em argilas diatomáceas ou bentoníticas, e mesmo o giz (um dessecante de baixa capacidade de retenção). Outros dessecantes podem ser corrosivos, como o cloreto de cálcio, na forma de sal. Usualmente, o cloreto de cálcio é embalado de modo a evitar o contato com os objetos que deve proteger, e fica neutralizado depois de combinar-se com a umidade do ar. É de se observar que alguns dessecantes que são reativos em determinados meios, como o sódio metálico em etanol não o são em outros, como nas parafinas (sendo usado especialmente o querosene), preenchendo as características