Fisioterapia e Saúde
MTF
Prejuízo da fase de impulso e desprendimento do antepé.
-LISFRANC: Desarticula os metatarsos com os cuneiformes e o cuboide (entre tarso e metatarso).
Desvantagem: deformidade em flexão plantar que dificulta a protetização e limitam a descarga de peso distal.
-CHOPART: Desarticula do navicular e do cuboide com tálus e calcâneo – médio társica (amputação do retropé).
Desvantagem: predominância flexora plantar em relação à dorsiflexora = pé equino (menor área de apoio).
-SYME: Desarticulação do pé com remoção de ambos os maléolos. Existe a conservação da sindesmose tibiofibular, permitindo a descarga distal sobre o coto e solo e permite protetização futura. A marcha sem a prótese é possível, porém de forma claudicante.
Amputação de PIROGOFF = Similar a de Syme, porém é feito uma artrodese entre a tíbia e uma porção do calcâneo, promovendo total contato das superfícies da tíbia e do calcâneo.
Amputação TRANSTIBIAL: Entre a desarticulação tibiotársica e a do joelho. Ocorre em 3 níveis: - proximal; - média e – distal-. Descarga de peso, independente do nível de amputação, deverá ser realizada no tendão patelar e nas regiões com tecidos moles localizados na face lateral, medial e posterior do coto;
Quando não for possível realizar tais pressões, realizaremos apoio em musculatura de coxa e tuber- isquiático;
Distal: Coto é longo, grande braço de alavanca e bom controle da prótese.
Média: Nível ideal, formação de um bom coxim e bom comprimento do coto, facilitando a adaptação à prótese e o processo de reabilitação.
Proximal: Quase sempre gera deformidade em flexão do joelho.
DESARTICULAÇÃO DO JOELHO: é ideal que se conserve a patela.
AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL: Ocorre em 3 níveis: -PROXIMAL; - MÉDIO e – DISTAL.
O coto tende a apresentar deformidade em flexão e abdução do quadril (quanto mais alto for o nível). Totalmente contraindicada à descarga distal, para isso os encaixes protéticos realizam descarga de peso em apoio isquiático e/ou em