Fisioterapia preventiva na Síndrome da Imobilização
• Fase inflamatória: na qual por meio de agentes químicos e mudanças celulares e vasculares o corpo livra-se a tecido morto como defesa de eliminar microorganismos invasores para na sequência o reparo. Nesta fase nota-se a presença de dor, calor, rubor, edema e perda de função.
• Fase proliferativa: fase da formação de tecido a partir da granulação que precede o desenvolvimento do tecido cicatricial maduro.
• Fase de remodelagem: fase que a matriz será gradualmente substituída e reposicionada até a maturação do tecido cicatricial. Se, no entanto, a imobilização extrapolar o tempo necessário da recuperação gera efeitos adversos em todos os sistemas do corpo como:
Sistema Musculoesquelético: diminuição da força, resistência muscular e trofismo; retrações e contraturas dos músculos e osteoporose.
Sistema Cardiovascular: Hipotensão ortostática, alteração tromboembolíticas e descondicionamento cardiovascular.
Sistema Respiratório: Diminuição do mecanismo de tosse reflexa, da atividade ciliar, diminuição do volume corrente e do volume-minuto, tendência a pneumonia e embolia pulmonar.
Sistema Geniturinário: propensão a cálculos renais e infecções urinária.
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