Fisiocracia
O PENSAMENTO FISIOCRÁTICO
Grupo: Lorena Fernandes
André Macedo
Lilian Esteves
Larissa Lima
Ernani Pacobahyba
Professor: Alexandre de Araújo Gomes
Turma: Direito 1A
Rio de Janeiro
10/06/2015
1- Introdução
Durante o século XVIII as características de uma sociedade feudal ainda estavam impregnadas na sociedade francesa. As condições econômicas e sociais eram manipuladas por um governo centralizador, de forma com que seu poder fosse absoluto, que até mesmo a quantidade de fio utilizada na produção de determinado tecido, era manipulada. O comércio também era controlado, de forma que o local e a quantidade de produtos a serem comercializados eram determinadas pelo governo. A cobrança de impostos não era diferente: os camponeses pagavam para utilizar equipamentos, e chegavam a trabalhar sem pagamento algum (corvéia) na construção de rodovias e manutenção de bens que favoreciam, principalmente, aos nobres.
Até então, imperava o mercantilismo francês composto pelas seguintes características: toda a fonte de riqueza para os mercantilistas provinha das negociações comercias da época. Para estes era necessário que houvesse uma exportação maior que a importação, que gerasse balança comercial positiva, chamado de superávit, De acordo com o pensamento dos mercantilistas toda a riqueza de uma nação derivava do acumulo de metais preciosos, como: ouro e prata. Uma vez que estes eram as principais moedas utilizadas para as negociações na época. Desta forma acumulando-se metais preciosos através da descoberta de novas colônias ou do superávit comercial. Baseava-se em um subproduto do absolutismo que dava ênfase à indústria e ao comércio voltado para a exportação.
E foi em meio dessa sociedade que as ideias da sociedade fisiocrata se difundiram em 1756, opondo-se ao mercantilismo no que diz respeito à intervenção do governo, na importância da agricultura como legítima fonte de renda, no enfoque à produção como fonte de riqueza, ao