fisica
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS
FISICA EXPERIMENTAL II
PROFESSOR Dr.: UMBELINO DE FREITAS NETO
2º RELATÓRIO DE FISICA EXPERIMENTAL II:
SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAS
E CAMPO ELÉTRICO
Alfredo de Andrade Albuquerque Neto - 10621220
João Pessoa
Junho/ 2013
Alfredo de Andrade Albuquerque Neto
RELATÓRIO REFERENTE À SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAS
E CAMPO ELÉTRICO
Relatório realizado no Período 2013.1, como requisito de Avaliação na Disciplina física experimental II do curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal da Paraíba, sob orientação da Prof. Umbelino de Freitas Neto
João Pessoa
Junho / 2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
Uma maneira conveniente de introduzir a configuração dos campos elétricos é dada pelas linhas de força. Este conceito foi introduzido no século XIX por Michael Faraday (1791–1867), que imaginava o espaço ao redor de um corpo carregado como sendo preenchido por linhas de força. Embora não tenham significado físico real, tais linhas, atualmente denominadas Linhas de Campos Elétricos, fornece um modo conveniente de se visualizar a configuração dos campos elétricos [1-2].
FIGURA 1 linhas de força (contínuas) e superfícies equipotenciais (pontilhadas) do campo elétrico de duas cargas iguais, mas de sinais contrários (a) e de mesmo sinais (b).
Entre dois pontos de uma mesma linha de campo elétrico, existe sempre uma diferença de potencial elétrico. Mas pode-se ter dois ou mais pontos, cada um em linhas diferentes, que estejam no mesmo potencial elétrico. O conjunto destes pontos forma uma linha equipotencial. A “família” das linhas equipotenciais constitui uma superfície equipotencial, que é o lugar geométrico dos pontos que possuem o mesmo potencial elétrico. Por meio da propriedade 2 Caderno