Financiamentos educacionais
Países emergentes tem grande dificuldade de por em práticas políticas relacionadas à educação, por isso acabam recorrendo ao Banco Mundial, fundado em 1944 após a segunda guerra mundial, com o intuito de introduzir dinheiro para que países pudessem investir em educação, teoricamente ajudar no seu crescimento. Segundo Fonseca:
“As dificuldades financeiras dos projetos educacionais podem ser também atribuídas ao próprio modelo de financiamento, que segue as mesmas regras fixadas para os acordos comerciais: assim, as ações voltadas para a educação são caracterizadas pelo formalismo próprio para os acordos econômicos e a seus colários de inflexibilidade financeira e técnica.” (FONSECA, pg.247)
Desde o final dos anos 1980-90 as políticas públicas educacionais vêm utilizando as diretrizes do Banco Mundial, que focam na utilização do dinheiro público quanto as práticas escolares, focando aqui na educação fundamental, na descentralização do ensino fundamental, que vem sido realizado pela maior participação dos municípios em questões escolares, focando a criação de maneiras com as quais tornava-se o ensino o mais parecido possível com uma empresa.
Analisando a história em nenhum momento notamos um interesse puramente educacional quanto ao Banco Mundial, seu interesse sempre foi puramente o lucro, quando houve a mudança nas políticas educacionais e as mulheres passaram a ser foco dessas práticas, não foi com a intenção de emancipa-las e sim de torna-las mão de obra apta a o trabalho.
Não notei também em nenhum momento uma continuação daquilo proposto e iniciado pelo Banco Mundial, na maioria das vezes se começava um projeto que nunca era finalizado, ou quando se finalizava suas conquistas eram sentidas em apenas alguns aspectos nunca em larga escala.
Faz parte dos associados do Banco Mundial a IDA que presta assistência econômica a países de baixa renda, sob condições fixas de ressarcimento é claro, por isso para se obter