Final Para Setor
Trabalho realizado por:
Diogo Costa;
Joaquina Rodrigues;
Liliana Marques;
Tomé Pires.
Professor:
Sérgio Vicente
Introdução Estávamos a apreciar o quadro da “Mona Lisa” com um colega e estávamos em desacordo sobre o que era belo naquele quadro (se era bonito ou feio), a emoção e o sentimento que transmite (se expressava tristeza ou alegria, amor ou ódio) ou se era real ou imaginário. Para responder a estas perguntas estudamos quatro formas: arte como imitação, como expressão, como forma e experiência estética. O que é a arte? É um saber fazer, um conhecimento técnico, é a procura do belo de uma forma útil e com sentido determinado. Experiência estética Para Kant estes são os critérios da experiência estética: é um prazer desinteressado, ou seja para Kant ter numa experiência estética temos de ter um prazer desinteressado pois não se pode procurar algum interesse naquele objeto, é apenas meramente contemplativo, para Kant temos de apenas e só de desfrutar daquele objeto; o belo é algo que agrada universalmente sem conceito, para Kant é algo subjetivo, mas se todos tiverem o mesmo sentimento, então é belo, não há conceito para definir o belo, pois irá depender de cada um, sem contar com a sua experiência.; é um sentimento que tem uma finalidade sem fim, como por exemplo o casamento, o casamento é uma finalidade sem fim, ao eu estar a casar, estou a demonstrar os meu sentimentos perante toda a minha família, amigos etc..., ou seja vou estar ao mesmo tempo a criar uma finalidade sem fim pois o casamento supostamente é para todo o sempre. Para Kant a experiência estética é: uma vivência estética vivida na 1ª pessoa, ou seja, para eu dizer que algo é belo tenho de a apreciar; experiência estética= experiência do belo; é a perceção ou a captação da natureza bela de algo; quando tentamos definir a natureza, segundo Kant ninguém sabe, mas todos sabemos, pois é uma coisa que se pressente;