Filósofos
Arthur Schopenhauer (1788 –1860). Idealista alemão que atribuiu à vontade um lugar de destaque em sua metafísica. Principal expoente do pessimismo, e rejeitava o idealismo absoluto e pregava que a única atitude sustentável está na completa indiferença a um mundo irracional. Afirmava que o ideal maior era a negação do querer-viver.
Auguste Comte (1798 - 1857), francês, fundador do positivismo, um sistema que negava a metafísica transcendente e afirmava que a “Divindade e o homem eram um só”; que o altruísmo é o dever maior do homem e que os princípios científicos explicam todos os fenômenos.
Ludwig Feuerbach (1804 –1872), alemão. Argumentava que a religião era uma projeção da natureza humana. Influenciou Marx.
John Stuart Mill (1806 –73). Expoente inglês do utilitarismo; diferenciava-se de Bentham ao reconhecer diferenças na qualidade e quantidade de prazer. Sobre a “Liberdade” é seu mais famoso trabalho (1859).
Soren Kierkgaard (1813 – 55). Existencialista religioso dinamarquês cujo pensamento é a base do existencialismo moderno (ateísta). Pregava que a realidade residia apenas na existência e que o indivíduo possuía um valor singular.
Karl Marx (1818 – 83). Pensador revolucionário alemão que, juntamente com “Friedrich Engels”, fundou o comunismo moderno. Marx também foi importante seguidor de “Hegel”.
Herbert Spencer (1820 - 1903). Evolucionista inglês cuja sua “Filosofia Sintética” interpretava todos os fenômenos de acordo com o princípio do progresso evolucionário. (O ser humano teria que, evoluir e respeitar as leis, dentro de uma sociedade e, de acordo com a necessidade exigida pela maior parte da sociedade).