FILTROS BIOLOGICOS
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
UNIDADE CURRICULAR: OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE
SANEAMENTO
PROFESSORA: VALÉRIA
TURMA: 812
FILTROS BIOLÓGICOS
CAROLINA RAMOS ROSA
NATÁLIA MANSCHEIN
Florianópolis, Junho de 2015.
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO 3
2.0 DEFINIÇÕES 5
3.0 FUNCIONAMENTO 7
3.1 DIMENSIONAMENTO 9
4.0 EQUIPAMENTOS 10
5.0 CATEGORIAS 11
5.1 FILTROS DE BAIXA TAXA 11
5.2 FILTROS DE MÉDIA TAXA 11
5.3 FILTROS DE ALTA TAXA 11
6.0 ESQUEMA DE TRATAMENTO 12
7.0 PROBLEMAS OPERACIONAIS E MANUTENÇÃO 13
8.0 VANTAGENS E DESVANTAGENS 13
9.0 FILTRO COMPACTADO 14
CONCLUSÃO 16
ANEXOS 17
REFERÊNCIAS 18
1.0 INTRODUÇÃO
O lançamento de esgoto sem tratamento em corpos d’água é um dos principais responsáveis pela poluição das águas. Sendo a água, um bem universal e essencial para a sobrevivência e manutenção dos seres vivos e do meio ambiente. Tratar o esgoto deve ser uma prioridade para a sociedade. Sem o tratamento têm-se algumas consequências como desequilíbrios ecológicos, elevação dos custos de tratamento de água, veiculação de doenças, entre outros. Para minimizar e/ou eliminar essas consequências são construídas as estações de tratamento de esgoto (ETE), onde existe o tratamento físico-químico e o tratamento biológico.
Uma das tecnologias mais populares de tratamento biológico de efluentes, domésticos e industriais, são os filtros biológicos percoladores. Essa tecnologia é muito utilizada em diversos lugares no mundo, já que é uma tecnologia antiga e bem conhecida, associada a baixos custos de instalação e de operação, proporcionando resultados muito bons, ou seja, se bem desenhado e operado cumprirá com o requerido, e sua instalação, operação e manutenção pode ser realizada de um modo extremamente simples.
Inicialmente os filtros biológicos para esgotos foram uma simples extensão dos filtros intermitentes de areia usados para a purificação da água. Os despejos orgânicos