FILTRO BIOLÓGICO NO TRATAMENTO DE EFLUENTES

FILTRO BIOLÓGICO NO TRATAMENTO DE EFLUENTES

FILTRO BIOLÓGICO NO TRATAMENTO DE EFLUENTES

SUMÁRIO

1.
JUSTIFICATIVA............................................................................................................
5. REFERÊNCIAS..............................................................................................................

1. INTRODUÇÃO

Filtro biológico é constituído de um leito podendo ser de pedra triturada (brita), ripas ou material sintético. Quando o efluente é lançado sobre este por meio de braços rotativos através das pedras formando sobre estas uma película de bactérias. O esgoto passa rapidamente pelo leito em direção ao dreno de fundo, porém a película de bactérias absorve uma quantidade de matéria orgânica e faz sua digestão mais lentamente. É considerado um processo aeróbio uma vez que o ar pode circular entre os vazios do material que constitui o leito fornecendo oxigênio para as bactérias. Quando a película de bactérias fica muito espessa, os vazios diminuem de dimensões e a velocidade que o efluente passa aumentará, devido a isso surge forças cisalhantes que fazem com que a película se desgarre do material.

EXISTEM DOIS TIPOS DE FILTROS BIOLÓGICOS:
BAIXA CARGA;
Neste sistema, como a carga de DBO aplicada é baixa, o lodo sai parcialmente estabilizado devido ao consumo da matéria orgânica presente nas células das bactérias em seus processos metabólicos por causa da escassez de alimento. Tem eficiência comparável ao sistema de lodos ativados convencional. Ocupa uma maior área e possuem uma menor capacidade de adaptação as variações do efluente, porém consome menos energia e é mais simples operacionalmente.
ALTA CARGA;

Este sistema é menos eficiente que o sistema de filtros biológicos de baixa carga e o lodo não sai estabilizado. A área ocupada é