filosofia
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando, Introdução à Filosofia. 2.ed. revista e atualizada. São Paulo: 1993.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Ed. Ática, São Paulo, 2000.
EQUIPE: Ana Cleice; Antônia Elisandra; Helinéia Maria; Poliana e Tatiane. PARTE 1
A vivência humana supõe construção, desconstrução e reconstrução, viver em constantes mudanças e aprendizados. Tornando-se diferente do que já foi. O homem adquire a linguagem através da vivencia sociocultural, criando relações, regras, valores e trabalho, amadurecendo ideias e decisões importantes. Culturalmente organizam-se em grupos sociais (família, comunidades, categorias, grupos...) que cultivam costumes e padrões de comportamentos próprios. Com o trabalho agem sobre a natureza e sobre si mesmo, para sobrevivência, transformação e progresso, ganhando liberdade e fazendo sua própria história. Com conhecimento suas ideias são colocadas em praticas, sendo racionais, empíricos e com consciência moral.
PARTE 2
As descobertas do inconsciente e da ideologia fizeram o sujeito do conhecimento conhecer as condições psíquicas, sociais, históricas, nas quais o conhecimento e o pensamento se realizam. A teoria cientifica permite que fatos diferentes sejam compreendidos como semelhantes. Senso comum é uma opinião, enquanto a ciência é baseada em pesquisa. A compreensão do mito não esconde o preconceito comum de identifica-lo, mas como uma forma menor de explicação do mundo prestes a ser superadas por explicações mais racionais. Através da linguagem verbal que melhor se manifesta o pensamento abstrato que faz o uso de ideias e conceitos gerais. É um dos principais instrumentos de formação do mundo cultural, pois é ela permite transcender a nossas experiências. Toda a linguagem é um sistema de signos.
PARTE 3
O mito foi predominante entre os povos primitivos, no inicio do século, onde não havia certezas baseadas em estudos comprovados cientificamente, suas verdades eram