1.A preocupao com conhecimento A filosofia nascente tornou-se antologia, isto , conhecimento ou saber sobre o ser. Por esse motivo, considera-se que os primeiros filsofos no tinham uma preocupao principal com o conhecimento, no indagavam se podemos ou n conhecer o ser, mais partiam da pressuposio de que o podemos conhecer, pois a verdade, sendo aletheia, isso , presena e manifestao das coisas para os nosso sentido e para o nosso pensamento significa que o ser esta manifesto e presente para ns, portanto, ns o podemos conhecer. Todavia, a opinio de que os primeiros filsofos no se preocupavam com a nossa capacidade e possibilidade de conhecimento no exata, basta levarmos em conta o fato de afirmarem que a realidade racional e que a podemos conhecer porque tambm somos racinais nossa razo parte d racionalidade do mundo dela participando . HERCLITO, PARMNIDES E DEMCRITO A realidade para Herclito a harmonia dos contrrios que no cessam de se transforma uns nus outros, nossos sentidos nos oferecem a imagem da estabilidade e nosso pensamento alcana a verdade como mudana continua. Parmnides colocava-se na posio oposta de Herclito. Dizia que s podemos pensar sobre aquilo que permanece sempre idntico a si mesmo. Conhecer alcanar o idntico, imutvel. Nossos sentidos nos oferecem a imagem de um mundo em incessante mudana onde nada permanece idntico a si mesmo , onde tudo se torna o contrario de si mesmo o dia vira noite, o inverno vira primavera, doce se torna amargo, o pequeno vira grande, grande diminui, o quente esfria ,o friu se aquece, o liquido vira solido ou vapor. Para Demcrito os seres surgem por composio dos tomos , transformam-se por novos arranjos dos tomos e morrem por separao dos tomos . SCRATES E OS SOFISTAS Os sofistas dizem para se relacionarem cm o mundo e om os outros humanos, os homens devem valer-se de um outro instrumento a linguagem. Em contrapartida, Scrates, distanciando dos primeiro filsofos e opondo-se aos sofistas, a firmava que a verdade pode